Mário Lobo é um irrequieto por vocação. Desde as rádios piratas quando ainda lhe caiam os últimos dentes de leite passando pelos associativismo estudantil e o ativismo social, a agitação das massas é seu playground.
No Luxemburgo conduziu camiões, táxis e autocarros. Deu formação de informática nas instituições europeias.
É um dos três portugueses eleitos ao Conselho Nacional para Estrangeiros – órgão consultivo do Governo do Grão-Ducal. Escreve para o BOM DIA. Colabora com o CEFIS como formador na área da participação política de estrangeiros.
Tem uma agência de viagens que opera para o mundo pós-soviético.
Estuda filosofia política.